Existem então 3 formas de árabe a ter em conta quando se analisa o caso marroquino:
1-Árabe Clássico
Este é só falado por aqueles que foram muitos anos à escola e
universidade. É o árabe em que vem escrito o Qurão, o livro sagrado dos
Muçulmanos.
2-Árabe Dialecto ( derija )
Todos falam, menos aquele velhote no burrito no meio das montanhas mas porque é berbére…
O árabe magrebino é um dialeto da língua árabe que se fala em
Marrocos, na Algéria, na Tunísia, e na Líbia. Chama-se Derija, que
significa dialecto.
Est árabe é um árabe muito diferente do árabe clássico que se fala no
Médio Oriente, e, na verdade o árabe marroquino só tem 58% do árabe
clássico ( fus-ha ), sendo então incompreensível em países como Egipto,
Libano, Síria e Jordânia.
3-Árabe Moderno ( standart )
Este árabe é um árabe falado pela maioria dos jovens em Marrocos que
já tem um certo grau de escolaridade e Universidade. Estes marroquinos
não entendem completamente tudo, mas de uma forma geral conseguem ter
uma idea bem boa do que se está a falar. Este árabe é uma língua por ela
só, e depois de um acordo entre os países do norte de Africa e Médio
Oriente, é hoje usado para ser entendível por todos. É este árabe que
vai ouvir na televisão e ler nos jornais.
O que proponho nesta entrada é a aprendizagem da língua árabe clássica.
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